⚠ALERTA DE POST POLÊMICO!
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Precisamos falar de máscaras x ciência x exercício físico.😷
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Pra começo de conversa, vamos deixar claro que o uso de máscaras é uma medida essencial para conter a disseminação do vírus, e isso jamais será questionado, ok?😉
O que está em discussão é sobre as condições de saúde em atividades físicas durante e depois da pandemia.🤔
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Sobre as máscaras, evidências científicas mostram que diminui-se consideravelmente a capacidade de trabalho devido a alterações respiratórias, cardiovasculares e térmicas (Johsnson, 2016). Outros detalhes omitidos no noticiário jornalístico popular, mas claros nas pesquisas de especialistas em fisiologia do esforço são:
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✔ Aumento da temperatura na região da face;🔥
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✔ Desconforto pela sudorese aumentada;🥵
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✔ Fadiga precoce e aumento da participação do metabolismo anaeróbio, ainda mais em treinos longos ou intensos;😖
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✔ Possibilidade de geração de acidose com consequentes alterações na respiração, além possibilidade de fadiga e tontura;🥴
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No entanto, o acúmulo de gás carbônico (CO2) e redução da disponibilidade de oxigênio (O2) parecem ser os maiores problemas.🤢
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Por exemplo, um estudo com a máscara N95 (com ou sem válvulas expiratórias), Roberge et al. (2010) comprovaram que não houve mudanças nas respostas fisiológicas ou na percepção de esforço em 1h de caminhada a 4km/h, mas os níveis de CO2 foram maiores e os de O2 foram menores que o recomendado quando a proposta era exercício acima dessa velocidade (que já é baixa).
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Não seria melhor e MUITO MAIS SEGURO pregar um rigoroso DISTANCIAMENTO SOCIAL, principalmente nas atividades em ambientes fechados? Mas em um país que abre bares e boates para até 500 pessoas aglomeradas, quem vai discutir esse “detalhe” de máscaras x distância entre os praticantes de esporte?😏