Que a gente tem uma incrível habilidade para confundir conceitos, isso é #fato.
Misturamos “zona de conforto” com preguiça ou aconchego, dependendo do lado que a narrativa puxe.
Traduzimos mal também “dor como única condição pra evolução”, né ?… afinal de contas dizem: No pain, no gain 🤥 (eu ainda continuo achando que o certo seria: No brain, no gain)…🤔
Na nossa tribo de corredores, confundimos SER CONFIÁVEL com SER INFALÍVEL, quando o assunto é GPS.
Já tratamos 5 posts atrás sobre a sua perigosa dependência, mas tem gente percebendo que em vez de portar um GPS pode ser que tenha em mãos um ASTRÓLOGO. 👳♂️ Isso mesmo: dá uma olhadinha nos fatos acima relatados por nossos alunos só essa semana, e veja se essa tecnologia é 100% infalível.🙆♂️ As vezes previsão é vendida como “precisão”.🤐
Se você já entrou na “zona de comodidade” onde seu GPS é supremo inquestionável, cuidado para não confundir conceitos. Sabia que o divulgado no display do relógio ou celular pode ter sido estipulado por chutômetro ? 🤣 Já se perguntou porque atletas de elite, mesmo com relógio top, não abrem mão de correr pelo “cronômetro X local com metragem oficialmente medida” pra se avaliar ? 🤔
Ah, e isso faz alguma diferença, professor ? SIIIIMM, TODA…pois a META é levar você à “sua melhor versão”, e se enganar é bem frustrante nessa hora.
Trabalhamos com o teste de 3 Km pra definir seu vVO2, e desse número estabelecer as velocidades dos intervalados, regenerativos, e até performance em competições. Acertar a prescrição de cargas depende muito da exatidão das informações que recebemos, aí entra o papel do nosso amiguinho GPS 😘.
Agradecemos as facilidades tecnológicas, um mundo de dados geniais, mas ficamos sempre com um olho no peixe 🐟 e outro no gato.🐱
Treinem, aproveitem com prazer esses brinquedinhos e seus recursos, mas cuidado pra não constatar de que seus resultados nas corridas dependem menos da precisão científica do que das estrelas. 🔮👳♂️🌙